Baseada nessa teoria a minha dieta não tem sido radical mesmo. Logo no início diminuí drasticamente a quantidade de carboidratos ingerida, este é o grande vilão pra mim visto que diferente da maioria das mulheres não tenho tara por chocolates ou doces, agora o tal do arroz, do pão, da pizza e do macarrão literalmente são a minha droga lícita, eles me envolvem de uma maneira que a compulsão é quase que inevitável e claro que junto com os recheios, molhos e coberturas que os acompanham.
Ao mudar os hábitos comecei a consumir produtos integrais e isso tem me feito um bem danado, mas também me permito as vezes saborear uma farinha branca. Ontem, por exemplo, almocei feijoada pois estava morrendo de saudade e como ainda anda bem frio por aqui o dia pedia esse prato maravilhoso então sentei, me servi com moderação e saboreei cada garfada vagarosamente. Foi prazeroso e no final tava tão satisfeita que a sobremesa nem fez falta. A noite eu e Cleiton pegamos um cineminha, sem pipoca (Suênia não tava pra dividir um pacotinho comigo e eu engana-la comendo apenas 10% do pacote e deixa-la comer o resto kkkkkkk), e depois jantamos uma fatia de pizza cada um. Comi sem medo e sem peso na consciência e no meio da fatia já estava bem satisfeita.
Já que o sábado foi bem liberal peguei leve no domingo e fiquei no shake de café da manhã e no almoço enchi o prato de saladas e carne, nada de carboidratos, daí devorei algumas matérias da Boa Forma durante a tarde e achei algumas opções de sopa, saí pro mercado e resolvi testar uma fazendo dela o meu jantar. Elegi a de galinha hoje, com pouco mais de 40 calorias o grande defeito além da artificialidade é a quantidade de sódio, mas achei uma boa opção para um jantarzinho leve, deixando bem claro que nem se compara com um velho e bom shake.
